E.E.M. DEPUTADO MANOEL RODRIGUES DE VIÇOSA DO CEARÁ PROMOVE AÇÕES NO DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO CONTRA O AEDES AEGYPTI
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Na sexta-feira, 19 de fevereiro/2016, a Escola de Ensino Médio Deputado Manoel Rodrigues de Viçosa do Ceará atendendo a convocação nacional realizou uma campanha contra o mosquito Aedes Aegypti, transmissor das doenças da Dengue, Febre Amarela, Zika e Chikungunya. Nas salas de aula os professores se empenharam em trazer informações atualizadas, fazendo um momento de conscientização entre os alunos. Além dessa ação, todos os estudantes foram reunidos no pátio da escola onde puderam participar do momento com comentários, exemplos e informações sobre a transmissão e sintomas das doenças causadas pelo Aedes Aegypti,esclarecendo dúvidas e incentivando ações de prevenção em relação à doença.
Os educandos também participaram um momento prático dentro da escola procurando algo que pudesse acumular água, além de distribuir panfletos alusivos ao combate do Aedes Aegypti pelas ruas da cidade. A escola acredita que possibilitando o debate e esclarecimento desse tema com
os estudantes eles possam vir a ser multiplicadores de ações preventivas em suas comunidades. Mas a conscientização não para aqui, esse é um trabalho constante e perseverante até que vençamos essa batalha.
os estudantes eles possam vir a ser multiplicadores de ações preventivas em suas comunidades. Mas a conscientização não para aqui, esse é um trabalho constante e perseverante até que vençamos essa batalha.
O objetivo dessa campanha é conscientizar professores, alunos, funcionários, pais e toda a comunidade escolar a respeito do cuidado com a própria casa
e com o descarte adequado de lixo, evitando que recipientes acumulem água e proporcionem a condição ideal para a proliferação do Aedes aegypti. Desde o ano passado, o Ceará confirmou oito mortes por microcefalia associada ao zika vírus, sendo três casos em Fortaleza. Os municípios de Crateús, Maracanaú, Morrinhos, Russas e Tejuçuoca
também registraram uma morte cada por essa causa. Os dados são de boletim da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) do último dia 5. Dois casos seguem em investigação. Ao contrário da dengue e da febre chikungunya, a infecção pelo vírus zika, não tem notificação obrigatória no Brasil, já que 80% dos casos não apresentam sintomas. Dessa forma, o Ministério da
Saúde não tem registro do número de casos. Entretanto, o boletim epidemiológico revela que, em 2015, o vírus foi transmitido em 19 estados. Em 2016, o Distrito Federal foi a 20ª unidade da Federação a entrar nesta lista. “Mulheres grávidas em qualquer estágio devem considerar o adiamento de viagens às zonas onde a transmissão do vírus é permanente”. No Brasil, mais de 3.500 casos de microcefalia foram registrados entre outubro de 2015 e este mês de janeiro, no período de maior incidência do vírus zika. (Agência Brasil)
e com o descarte adequado de lixo, evitando que recipientes acumulem água e proporcionem a condição ideal para a proliferação do Aedes aegypti. Desde o ano passado, o Ceará confirmou oito mortes por microcefalia associada ao zika vírus, sendo três casos em Fortaleza. Os municípios de Crateús, Maracanaú, Morrinhos, Russas e Tejuçuoca
também registraram uma morte cada por essa causa. Os dados são de boletim da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) do último dia 5. Dois casos seguem em investigação. Ao contrário da dengue e da febre chikungunya, a infecção pelo vírus zika, não tem notificação obrigatória no Brasil, já que 80% dos casos não apresentam sintomas. Dessa forma, o Ministério da
Saúde não tem registro do número de casos. Entretanto, o boletim epidemiológico revela que, em 2015, o vírus foi transmitido em 19 estados. Em 2016, o Distrito Federal foi a 20ª unidade da Federação a entrar nesta lista. “Mulheres grávidas em qualquer estágio devem considerar o adiamento de viagens às zonas onde a transmissão do vírus é permanente”. No Brasil, mais de 3.500 casos de microcefalia foram registrados entre outubro de 2015 e este mês de janeiro, no período de maior incidência do vírus zika. (Agência Brasil)
Em tempo de epidemia de dengue, zika e chikungunya, os boatos invadem as redes sociais e são temas de conversas entre a população. Muitas histórias são criadas e geram aflição e mais dúvidas entre as pessoas. CURIOSIDADES SOBRE ZIKA, CHIKUNGUNYA E DENGUE
É verdade que o repelente de pitanga afasta os mosquitos?
Os repelentes que têm surgidos, como o da pitanga, ainda não possuem estudos que comprovem sua eficácia para que sejam recomendados.
Quem já teve zika, não vai ter mais?
Diferentemente da dengue, que você pode ter até quatro vezes, por que existem quatro sorotipos da doença, até o momento, o que nós temos de conhecimento, é que a pessoa só pega zika uma vez e só pega chikungunya uma vez também.
A doença da zika ou da chikungunya pode ser realmente transmitida pela saliva, relação sexual ou a lgum tipo de contato com outra pessoa?
Já foi identificado a presença do zika na saliva, no leite materno, na lágrima... enfim! Porém, não foi ainda estabelecido o mecanismo de transmissão desse vírus. O fato dele estar presente não significa que ele é capaz de ser transmitido.
É verdade que a microcefalia foi causada por um lote vencido de vacina contra rubéola?
É um mito que já foi desmistificado pelo Ministério da Saúde.
A larvicida pode provocar a microcefalia?
Isso é mais um mito que está circulando nas redes sociais em relação ao larvicida pyriproxyfen. Recife se quer utiliza esse larvicida. Nós utilizamos um que é biológico, o BTI (Bacillus thuringiensis israelensiso), que é um produto inócuo e que usamos desde 2002 sem nenhum relato de problema até o momento.
O suor e o chulé atrai os mosquitos?
É verdade! A exalação de substâncias pelo nosso organismo, pelo corpo, acaba sendo atrativa para o mosquito.
Quanto tempo o vírus da chikungunya fica no nosso corpo?
O período é em média 15 dias, que é a fase aguda da doença.
Uma certeza, pelo menos, todo mundo tem: vencer o Aedes aegypti exige um esforço conjunto e cada vez maior entre governos e população.
O zika pertence à família dos vírus da dengue e da febre amarela. Um único mosquito é capaz de transmitir três tipos de doenças, que vem tomando conta dos noticiários de todo o país.
Com o surto de casos de microcefalia no Brasil neste ano e a especulação da relação com o zika vírus, muitas pessoas têm deixado de lado a preocupação com a dengue e se atentado apenas ao zika. O que poucos sabem é que a dengue, apesar de parecer “esquecida”, é a doença mais grave entre as três.
Muito comentada atualmente, o zika vírus é muito menos agressivo que o vírus da dengue e não há registro de mortes relacionadas à doença, informou o Ministério da Saúde. A evolução do quadro clínico do paciente que possui dengue pode evoluir muito mais rápido que aquele que possui chikungunya ou zika vírus. A dengue, inclusive, como é de conhecimento público, pode levar a óbito.
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